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sábado, 27 de novembro de 2010

CACHAÇAS ORGÂNICAS NA MEL NA BOCA

Cachaça Sentinela Bálsamo

Cachaça Sentinela Jequitibá

Cachaça Velha Serrana 2 anos em Carvalho



       O QUE É UMA AGRICULTURA ORGÂNICA?

É uma forma agro ecológica de produção: saudável, sem uso de adubos químicos, sintéticos e agrotóxicos. Provém de um sistema fundamentado por processos naturais.
As técnicas utilizadas são: plantio direto, diversidade de culturas, adubação verde, compostagem, húmos de minhoca dentre outros, que garantem qualidade biológica dos alimentos com alto teor nutricional.
A agricultura orgânica garante produtos de qualidades diferenciados, saudáveis e que satisfazem às necessidades dos consumidores que primam por uma vida saudável e que atendem às expectativas do homem moderno.

                                       Abraço à todos.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

CACHAÇA DJ...EXCLUSIVO PRESENTE DE NATAL

DJ ouro Ed. Limitada: Envelhecida 2 anos em Jequitibá Rosa.


DJ prata: Descançada 6 à 8 meses em dornas de aço Inox.

 A Cachaçaria Mel Na Boca Apresenta aos nossos clientes a Cachaça DJ. Uma bela prova de que se faz uma cachaça artesanal com charme, elegância e sabor espetacular.


Venha conferir e presentear.

Grande abraço.

VIOLA DO LUTHIER JOÃO PAULO OMEDEI

Pedidos de compra através da Cachaçaria Mel na Boca. Tel.: (16) 3289-5453







Viola Caipira com fino acabamento. Confeccionada com as seguintes madeiras:

TAMPO: Abeto Italiano
LATERAL E FUNDO:  Imbuia
BRAÇO: Mogno com tensor
ESCALA E CAVALETE: Ébano
FILETES: Jacarandá Paulista / Marfim
PESTANA E RASTILHO EM OSSO.


Grande abraço.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

CACHAÇAS DO VICE PRESIDENTE JOSÉ ALENCAR


Duas belas cachaças de Minas Gerais. MARIA DA CRUZ E PORTO ESTRELA.

Maria da Cruz: Cor inigualável, sabor divino extraído dos 2 anos de envelhecimento em barris pequenos da Madeira Umburana.

Porto Estrela: Cachaça com seu tempo de maturação perfeito, 2 anos de Umburana e passando para pequenos barris de Carvalho por mais 2 anos. Uma obra de arte.



Aqui na Mel na Boca nossos parceiros são escolhidos à dedo. Primando sempre pela higiene do Alambique. E conhecendo o mestre alambiqueiro, o artista da Cachaça.

" Uma cachacinha de boa fé, é santa"



Grande abraço.

CACHAÇA DE ALAMBIQUE VS CACHAÇA INDUSTRIAL


    Vídeo documentário mostrando as diferenças entre a legítima cachaça de alambique artesanal com a cachaça industrial.

     Nossa cachaça artesanal é fantástica. Vamos valorizá-la e degustá-la sempre com moderação.

Grande abraço.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

TIRINHA

A tecnologia cada vez mais moderna...Chic mesmo é ser simprão.





quarta-feira, 17 de novembro de 2010

LEGÍTIMA CAIPIRINHA 2º MARCELO CÂMARA

Receita/Caipirinha


A única e a verdadeira.O autêntico drinque brasileiro, segundo Marcelo Câmara, autor da receita transcrita abaixo.

Ingredientes

1 limão de casca fina grande ou ou dois pequenos.
Açúcar, duas doses de cachaça artesanal de qualidade
superior, branca, nova e fresca.
Gelo picado ou em pequenos cubos

Modo de fazer (dose mínima)

Retire as pontas do limão. Corte o limão em rodelas ou em várias partes, a partir das quatro obtidas com o corte em “x” do limão em pé. Em uma vasilha pequena ou copo grosso, coloque um pouco de cachaça, amasse as rodelas ou os pedaços de limão com um soquete de madeira para extrair o suco e o sumo da casca do limão. Despeje tudo no copono qual será servida a Caipirinha, complete com cachaça, acrescente açúcar a gosto ou mel ou adoçante e complete com gelo. Decore o copo com uma fatia de limão cravada na sua borda.


ACESSE O LINK ABAIXO E VEJA O VÍDEO DO BARMAN DERIVAN DE SOUZA NO PREPARO DA LEGÍTIMA CAIPIRINHA.


http://www.youtube.com/watch?v=Vp4PXCRjCP8&feature=related

O cachaçólogo, pingófilo e degustador Marcelo Câmara também chama a atenção para a verdadeira Caipirinha e ainda faz uma advertência:

Qualquer outro drinque feito sem qualquer um destes ingredientes, ou não preparado rigorosamente deste modo, não pode ser chamado de CAIPIRINHA. Se for usado outro destilado ou fermentado ou outra fruta qualquer, não é CAIPIRINHA, nem pode ter um nome que se inicie com a raiz “CAIPI”. Portanto, caipirosca, caipirinha de vodca, caipirinha de gim, caipiríssima, caipirinha de rum, caipirinha de tequila, caipirinha de saquê, caipirinha de vinho branco são denominações impróprias, barbaridades, aberrações e constituem agressões à Cultura Brasileira. Seria o mesmo que imaginar uma feijoada sem feijão, uma pizza sem massa, um cuba-libre sem rum, um uísque sauer sem uísque etc.

O decreto nº 4.851, de 2.10.2003 define:
Caipirinha é a bebida típica brasileira,
com graduação alcoólica de quinze a trinta e seis por cento em volume, a vinte
graus Celsius, obtida exclusivamente com Cachaça, acrescida de limão e açúcar
(Art. 1º, § 4º).


APRECIE COM MODERAÇÃO...SEMPRE!!!


GRANDE ABRAÇO.

CACHAÇA MEL NA BOCA

Cachaça Mel na Boca

É um sucesso só a Cachaça de Alambique Mel na Boca. Cachaça esta, envelhecida em pequenos barris de Carvalho e Castanheira Rosa. Sendo engarrafada em 3 exemplares: 2 e 4 anos no Carvalho e em Castanheira Rosa.
Processo de envelhecimento extremamente fiel, sendo supervisionado pelo Mestre Luiz Blanco. Quem degusta não esquece o sabor inigualável da  Mel na Boca.

                                                                 Grande abraço à todos.


terça-feira, 16 de novembro de 2010

CACHAÇA MATO DENTRO

Mato Dentro Ouro (Envelhecida 2 anos em barris de Carvalho)
Mato Dentro Prata (branca pura)
 Essas duas belas cachaças são produzidas na cidade de São Luiz do Paraitinga - SP, à beira da Rodovia Oswaldo Cruz. Seguem as normas de produção de cachaça do Brasil.
Para manter sua originalidade, foi implementado o "Padrão Mato Dentro de Qualidade" onde cada garrafa é única. Após a moagem e destilação, as cachaças são armazenadas em tonéis de Amendoim por 12 meses e depois são envelhecidas em barris pequenos de Carvalho por 2 anos
Mato Dentro, integrante do Ranking da revista Playboy do ano de 2009.



Venha degustar esta bela cachaça...

VOCÊ SABE O QUE É SELO DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA?

As cinco marcas de Cachaça de Paraty que conquistaram o selo de Indicação Geográfica
por Patrícia M. S. Barbosa
Não sabe o que é um selo de Indicação Geográfica? Sinta-se no clube, pois a maioria dos brasileiros não sabe o que é.
selo paraty Selo de Indicação Geográfica
Mas acho que você já paga mais caro por causa dele. E geralmente paga para sentir prazer! Já pensou em beber uma Champagne? To falando da Champagne verdadeira. Cara não? Mas é diferente, não? Especial? Este produto te faz associar um monte de coisas bacanas a bebida?
Pois é, seu preço vem justo daí. De ser um produto único, especial, que te faz associar um monte de coisas bacanas só de pensar no nome do lugar. Champagne é o nome do lugar onde se faz esta bebida. Assim como “Porto”, para vinho e ainda muitos outros produtos que estão no mercado há muito tempo e que você já consome.
È esta tal especialidade do local de produção que está protegida sob o selo de Indicação Geográfica (IG). Um selo reconhecido no mundo todo.
O Brasil também concede este selo para nossos produtos nacionais. O que se precisa para ter este selo? Precisa-se comprovar ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial, INPI, que seu produto possui características específicas, tão distintas que mesmo que ele seja copiado em qualquer outra parte do mundo, não vai ser igual, pois não provem daquela região tradicionalmente produtora, entre várias outras coisas mais que estão na Lei de Propriedade Industrial (LPI). E apesar da lei ser de 1997, até setembro de 2010 o Brasil possuía apenas 8 IGs registradas. Destas, 5 são do Rio Grande do Sul, sendo 2 para vinhos.
A Cachaça já possui uma IG: “Paraty”, região reconhecida como produtora de Cachaça de qualidade desde o período colonial. Paraty ganhou o selo de IG, da espécie Indicação de Procedência para aguardente do tipo Cachaça e aguardente composta azulada. É que segundo a LPI existem 2 espécies de IGs: a Indicação de Procedência e a Denominação de Origem.
selo paraty cachacas Selo de Indicação Geográfica
A Indicação de Procedência é concedida quando o sinal requerido indica a origem geográfica de um produto ou serviço e a Denominação de Origem é quando este produto ou serviço deve suas características particulares ao meio geográfico, tais como o tipo de solo que confere sabores diferenciados a uma uva produtora de vinho. O saber fazer humano também fica protegido pela IG, caso da Cachaça de Paraty que protegeu sua forma tradicional de destilar o caldo da cana para produzir a Cachaça.
O selo de IG é coletivo e todos os produtores da região delimitada que sigam as regras do regulamento de uso registrado no INPI podem utilizá-lo. No momento apenas 5 marcas já conquistaram este direto legitimamente. São elas: Engenho D`Ouro, Paratiana, Coqueiro, Corisco e Maria Izabel.
Estas são as únicas 5 marcas de Cachaça que podem usar o selo de IG no País até agora. Ah, é, no mundo, por que só o Brasil produz Cachaça. Ano que vem outro produtor que já cumpriu todos os exigentes pré-requisitos necessários, deve entrar neste mercado, a marca Pedra Branca.

HOJE VOCÊ ENCONTRA NA MEL NA BOCA A MARCA COQUEIRO E CORISCO. BREVE TEREMOS TODAS AS CINCO MARCAS.


GRANDE ABRAÇO.   Alain Blanco

CACHAÇA ESPETÁCULO

A ESPETÁCULO é fruto do desejo de criar um produto inovador e exclusivo que traduzisse, em uma mesma imagem, os mais genuinos elementos nacionais. A cachaça em si, a nossa bebida símbolo; a garrafa, em forma de uma estatueta, remete a uma espécie de “oscar” reservado à beleza da mulher brasileira; na base do frasco, uma bola de futebol, refere-se a nossa inabalável paixão por tal esporte; já o nome faz referência ao carnaval, o maior ESPETÁCULO do planeta.
 É produzida na região de Salinas, norte de Minas Gerais, considerada a MECA da cachaça de qualidade no Brasil, devido não só ao seu micro clima, o qual propicia condições inigualáveis à produção de cana-de-açucar, mas também aos segredos milenares dos locais na arte de alambicar. O envelhecimento mínimo é de 03 (três) anos em tonéis de balsamo.
Apesar de totalmente artesanal, o rigor na produção de nossa ESPETÁCULO é tamanho que contamos com a licença do Food and Drug Administration norte-americano, uma espécie de padrão-ouro mundial na certificação de produtos. Também certificada pela AMPAQ e IMETRO.


A Mel na Boca te convida para conferir este espetáculo e degustá-la.

Um belo presente para este Natal...

CACHAÇAS DE PARATY NA MEL NA BOCA

Cachaça Coqueiro: Branca pura
Origem: Paraty - RJ
Madeira: 6 meses em dornas de Amendoim
Grad. Alcoólica: 44% vol.
Embalagem: Garrafa 900ml



Cachaça Coqueiro Azulada: Branca, destilada com folhas de Tangerina
Origem: Paraty - RJ
Madeira: Amendoim
Grad. Alcoólica: 45%
Embalagem: Garrafa 900ml




 Cachaça Coqueiro Gabriela: Licor de Cravo e Canela
Origem: Paraty - RJ
Madeira: Amendoim
Grad. Alcoólica: 27% vol.
Embalagem: Garrafa 900ml




 Cachaça Corisco: Branca Pura
Origem: Paraty - RJ
Madeira: Amendoim
Grad. Alcoólica: 46% vol.
Embalagem: Garrafa 900ml


VENHA CONFERIR...


















terça-feira, 9 de novembro de 2010

DEVOTOS DA CACHAÇA



"Devotos da Cachaça" é um documentário produzido por Lenir Costa e dirigido por de Dirley Fernandes. Cachaças de Salinas faz parte deste documentário através de depoimentos dos produtores Osvaldo Santiago (da chachaça Havana/Anísio Santiago) e Antônio Rodrigues (da cachaça Seleta e Boazinha) outros produtores de cachaças mineiras também fazem parte da prosa.

Oliver Blanco

Cachaça DJ

Cachaça DJ conquista novos espaços


A cachaça mineira DJ, produzida no município de Divinópolis, vem, há cada dia, conquistando mais espaço no mercado brasileiro e internacional. Para quem ainda não sabe, a DJ foi agraciada com a Medalha de Prata no Concurso Mundial de Bruxelas - Edição Brasil 2008 e vencedora do Prêmio ABRE de design na categoria Bebidas Alcóolicas 2008 e Medalha de Ouro na Competição de Degustação do Ministério do Rum 2009 - Miami -Flórida. 
 
 
 
 

Oliver Blanco

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

CACHAÇAS MEL NA BOCA
















Beija-flor, Boazinha, Brinco de prata, Brinco de ouro, Claudionor, Coqueiro azulada, Coqueiro Gabriela, Coqueiro tradicional, Corisco, Da quinta do cedro, DJ ouro, DJ prata, Elisa Ouro, Elisa prata, Erva doce, Maria da Cruz, Mato dentro (ed. especial), Mato dentro ouro, Mato dentro prata, Mel na boca (da casa), Porto estrela, Proeza ouro, Proeza prata, Rainha da gerais, Salivana, Severina do popote, Samanaú, Seleta, Sentinela Bálsamo, Sentinela jequitibá e Velha serrana.


A Cachaçaria MEL NA BOCA apresenta sua carta de cachaças artesanais. Cachaças escolhidas à dedo e para todas as ocasiões. Venha degustar a sua.

Grande abraço e vamos celebrar a vida.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Dia Nacional da Cachaça

Dia Nacional da Cachaça é comemorado nesta segunda-feira


Créditos: Divulgação
Há quem diga que não há dia certo para beber. Outros preferem o fim de semana. Mas lembrar de bebida alcoólica em plena segunda-feira não seria demais? Parece que não para aqueles que sabem apreciar uma boa caninha, branquinha, parati, aguardente, pinga, enfim cachaça. Apreciada no país inteiro, a bebida ganhou vários nomes, com influência dos regionalismos. E como forma de homenagear os cachaceiros e produtores da bebida de todo o Brasil, é comemorado nesta segunda-feira o Dia Nacional da Cachaça.
A data foi criada pelo Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac) em 5 junho de 2009, durante a feira Expocachaça, em Belo Horizonte. Apesar de os produtores e o instituto comemorarem o dia, ele ainda é um projeto de lei, que tramita na Câmara dos Deputados.
De acordo com dados do Ibrac, hoje no Brasil, existem 40 mil produtores de cachaça, sendo que 99% são micro ou pequenos produtores. Ainda segundo o instituto, existem quatro mil marcas de cachaça no país, que contribuem com 600 mil empregos diretos e indiretos. No ano passado, o país exportou 10,8 milhões de litros da bebida. Os principais compradores foram Alemanha, Estados Unidos, Portugal e França.
A cachaça é considerada símbolo da identidade do povo brasileiro. A justificativa pode ser buscada na história. Em 1660, uma rebelião de produtores que ficou conhecida como Revolta da Cachaça foi determinante para que a Coroa Portuguesa legalizasse a produção e comercialização da bebida. A liberação acontece justamente em 13 de setembro de 1661. O folclorista e professor Carlos Felipe, presidente da Comissão Mineira de Folclore, explica que a proibição era uma forma de incentivar o consumo da bagaceira, bebida produzida pelos portugueses a partir do bagaço da uva. “A elite bebia a bagaceira, o vinho. Para os escravos, era jogado o restolho da cana de açúcar, que era a cachaça”, diz.
De acordo com o folclorista, as primeiras referências históricas dão conta de que a produção da cachaça começou no Rio de Janeiro e na Bahia. “No século 16, já há relatos da bebida fabricada do restolho da cana. A cana não utilizada na produção de açúcar era colocada para fermentar e consumida alambicada, isto é, esquentada e filtrada. Esse produto era para bebida de escravos, dava energia para eles”, conta.
Produção em Minas
Em Minas, estado hoje com tradição na arte da cachaça artesanal, a produção começa mais tarde, na segunda metade do século 17. “A partir do final do século 17 e durante o século 18, Minas era a província mais populosa, inclusive de população escrava. Havia o maior consumo de bebidas e esse consumo era abastecido por bebidas feitas na terra. A cachaça era produzida no fundo de quintal. Era mais fácil fazer a cachaça que trazer vinhos de Portugal. Para atender essa demanda, fabricava-se muita cachaça. Aos poucos, virou um produto típico de Minas Gerais”, explica.
A cachaça Germana, marca produzida há mais de 26 anos em Nova União, região central de Minas, chega a produzir 300 mil litros da bebida por ano. O gerente comercial da marca, Márcio Gomes, disse que eventos como o Dia Nacional da Cachaça são muito importantes para mostrar o valor desta bebida que é genuinamente brasileira.
Segundo Gomes, uma das maiores conquistas da Germana foi a criação de uma casa noturna para divulgação da marca. “O Alambique foi criado para divulgar nossa cachaça. Ele cresceu e hoje é uma casa noturna para 25 mil pessoas. Isso é uma conquista muito importante”, disse.
Quem faz parte deste mercado e consegue manter o ritmo da produção e a qualidade, se mostra entusiasmado. O produtor da cachaça Rainha do Vale, feita há mais de 15 anos em Minas, explica que o segredo para uma cachaça de qualidade está na paixão dos produtores. “O produtor mineiro é um apaixonado pelo que faz. Esse carinho na hora da fabricação é que assegura a existência da cachaça mineira. Os pequenos detalhes fazem a diferença”, disse Márcio Vieira de Moura, que chega a produzir 70 mil litros da bebida por ano.
Moura não revela o segredo para conseguir uma bebida de qualidade, mas diz que os quatro passos da fabricação da cachaça, matéria-prima, fermentação, destilação e o armazenamento, devem ser feitos com muita paciência e cuidado para que tudo saia como o planejado.
Bom negócio
Ronaldo Garcia não produz cachaça, mas revende há 17 anos. Em duas barracas no Mercado Central de Belo Horizonte, ele tem para oferecer mais de 300 marcas. “Temos o belo-horizontino e o turista como cliente. O pessoal de fora que vem a Minas sempre leva uma cachacinha”, conta. Muitas da marcas revendidas vêm da região do norte de Minas, em que se destacam na produção cidades como Salinas, Januária e Buenópolis.
Com tantos anos de prática, Garcia também é um grande apreciador e diz não dispensar uma dose no fim de semana. Para o sabor ser ainda melhor, um detalhe pode fazer toda a diferença. “Tacinha de cristal, que veio lá de Santa Catarina”, mostra o comerciante. Segundo ele, a boca da taça no formato mais aberto faz com que o cheiro forte do álcool não atrapalhe na hora de degustar a cachaça.
O conhecimento adquirido sobre a bebida foi passado para o filho, que o acompanha desde os 15 anos. “Não comecei a beber nessa idade”, brinca Ronaldo Garcia Filho. Ele demonstra conhecimento sobre o assunto e dá três dicas para reconhecer quando a bebida é de qualidade. “Ao balançar o copo tem que dar para ver a oleosidade. A boa cachaça não pode queimar a garganta e, antes de engolir, é preciso deixar a bebida circular na boca”, disse Garcia Filho.
A cachaça mineira não é importante apenas para seus produtores, revendores e consumidores. O turismo está crescendo, principalmente pelas realizações de eventos e inovações, como, por exemplo, o Museu da Cachaça.
De acordo com a assessora de comunicação da Secretaria Estadual de Turismo, Roberta Andrade, em Minas Gerais, a cachaça artesanal se consolidou como um dos principais produtos da produção associada ao turismo. “Os museus da cachaça são de extrema importância, pois resgatam a história, o modo antigo de produção, os costumes e as tradições do estado, além de representar a valorização deste produto turístico ao longo das últimas décadas”.
Museu da Cachaça
No Museu da Cachaça, em Betim, Região Metropolitana de Belo Horizonte, os visitantes podem fazer uma viagem no tempo pelos painéis que ilustram a história da bebida, desde seus primeiros relatos no Egito antigo até os dias de hoje.
O Museu conta com um acervo com mais de 1500 exemplares de diversas marcas. Algumas das mais curiosas estão à cachaça Pelé Caninha, dedicada ao Pelé pela conquista da Copa de 1958 e uma cachaça datando 1935.

sábado, 21 de agosto de 2010

CACHAÇA!

A cachaça é a bebida dos brasileiros. Bebida feita em alambique de cobre do mosto fermentado da cana de açucar.

É importante que cada brasileiro independente de gosto e credo, seja um defensor da nossa bebida porque nela está inserida nossa identidade cultural, nosso folclore, nossa música e religiosidade. 

Também é importante diferenciar a cachaça de alambique artesanal; da cachaça industrial. As duas aguardentes têm diferenças acentuadas tanto na composição, no gosto, no sabor e principalmente na qualidade. A cachaça de alambique é feita em pequenas quantidades, destilando muitas vezes bateladas de 220 litros e após destilo é retirado cerca de 15% da cabeça inicio do destilo e 15% do final do destilo conhecido como rabo. A cachaça de excelência utiliza o coração do destilado, que é 70% que vai ser a cachaça para ser desgustada branca pura ou envelhecidas nas madeiras de preferências, Umburana, Bálsamo, Louro canela, Freijó, Castanheira rosa, Arariva, Arariba, Ipê, Jatobá ou Carvalho.

Vamos voltar nesta prosa qualquer hora, por hora não esqueçam, a cachaça é uma bebida para ser degustada, apreciada e para molhar a prosa.

L.Blanco - Cachaçaria Mel na boca.

Degustação Mel na Boca

                A Cachaçaria MEL NA BOCA é uma loja diferenciada. O cliente que nos faz uma visita, poderá degustar uma infinidade de cachaças envelhecidas nas mais variadas madeiras. E assim, com calma, poderá escolher sua cachaça envelhecida ou pura, na madeira de sua preferência. SEJA BEM VINDO SEMPRE!

                                                      www.cachacariamelnaboca.com.br

Blog VIOLEIROS DO BRASIL...

 Para quem aprecia uma bela e boa moda de viola, é só acessar o link abaixo e viajar neste mundo encantador e fascinante da nossa viola caipira.

                                                  http://violeirosdobrasil.ning.com/

 

terça-feira, 17 de agosto de 2010

CACHAÇARIA MEL NA BOCA


 “Aqui é o lugar aonde você veio parar. Se a intenção era buscar uma bebida para inspirar, criar, apaixonar, cantar, dividir com os amigos.

Você chegou, pode parar por aqui. Neste espaço tem cachaças que primam pela qualidade, respeitando seu paladar, sua saúde e seu desejar.
Tem viola bem tocada, ponteada, inviolada para acompanhar a cantoria.
Tem prosa boa verdadeira, companheira... 
“Uma cachacinha de boa fé é santa”, assim começa nossa prosa, nossa história. Você que chegou dos confins destes brasis, do oeste ou do leste, do norte ou do sul e que sabe que cada corda representa uma saudade.
Seja bem vindo pode entrar, a casa é sua. Aqui a moda não sai de moda, a viola ampara a rima, o astral é sempre pra cima e é das coisas boas da vida que lhes damos as boas vindas.
É nessa estrada longa que a vida nos ensina, sempre tocando em frente para cumprir a sina.
É como o amor que nasce nos olhares das meninas.
É o começo da mel na boca, nascente como uma mina.
Cachaças pra amadeirar,
Viola para pontear
Rimas para cantar
Amizade para eternizar.”

Revista Brasileiros


Trazendo uma bela reportagem sobre o maior e mais precioso líquido brasileiro: A CACHAÇA.

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