Cachaçaria Mel Na Boca |
Será que os americanos tem mesmo paladar para a degustação de nossa cachaça? A palavra que eles reconhecem é "brazil caipirinha", bunda, samba; ou estão querendo comprar alambiques por aqui? Com uma notícia desta, como a que está abaixo, de reconhecer somente agora uma bebida parida no Século XVI; "rum brasileiro" é o caraí... o nome é Cachaça. "Dos meados do Século XVI até metade do Século XVII as "casas de cozer
méis", como está registrado, se multiplicam nos engenhos. A Cachaça
torna-se moeda corrente para compra de escravos na África. Alguns engenhos
passam a dividir a atenção entre o açúcar e a Cachaça.
A cachaça brasileira e biodiversificada em produção, região, climas e na árvore que a envelhece. É este bojo, que cria aromas e sabores diversos e, a torna única, genuína de solos brasileiros.
Quando degustada, cada trago, carrega toda uma cultura, todo um conjunto histórico de um país, tristezas e alegrias. Músicas...
Esperamos que o povo brasileiro valorize sua bebida, antes que uma notícia desta, além de carregar informações estratégicas e importantes, como a descoberta do destilado brasileiro pelos americanos que sempre associavam nossa bebida a famosa Caipirinha, pode favorecer o próprio EUA a tomarem de assalto nossa bebida...
A nossa verdadeira Cachaça é realmente um "mel da boca" e, sempre esteve pronta para conquistar o mundo.
A nossa verdadeira Cachaça é realmente um "mel da boca" e, sempre esteve pronta para conquistar o mundo.
EUA reconhecem cachaça brasileira e se preparam para "boom''
Jornal "New York Times" afirma que, após uma longa campanha dos
produtores brasileiros, o governo americano iniciou o processo de reconhecimento
do destilado.
Unidos estão prontos para mais um trago.
Pelo menos é o que decretou uma reportagem do "New York Times" sobre a bebida
brasileira.
O jornal afirma que, após uma longa campanha dos produtores brasileiros, o
governo americano iniciou o processo de reconhecimento do destilado de
cana-de-açúcar, que antes era vendido por lá como "rum brasileiro".
"Sempre houve piadas de que o rum deveria se chamar 'cachaça caribenha' e não
o contrário", afirmou à publicação Steve Luttmann, fundador da marca Leblon.
"Acho que haverá um grande 'boom' da cachaça", afirmou Martin Cate, dono de
um bar em São Francisco, lembrando que o Brasil está na moda com a realização da
Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016 por aqui.
Entre as dificuldades citadas para a inserção da cachaça na cultura etílica
americana está o fato de ela ainda ser associada exclusivamente à caipirinha.
"Ainda é sazonal", afirmou Luttmann. "Assim como a margarita e o mojito, as
vendas aumentam no verão."
Segundo o jornal, isso vem sendo combatido por bares do país, que vêm
inventando novas receitas, e pelos produtores, que estão fazendo chegar por lá
cachaças envelhecidas e de melhor qualidade.
15/07/201206h00
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